abril 07, 2013

Tons primaveris


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8 comentários:

fatti navarro disse...

Oi Jota, meu querido, agora estou melhor só com saudades do meu face...dos amigos sinceros que lá deixei rs...mas vou ficar pelo menos uma semana sem abri-lo!

Amei o novo Laout daqui,saltão lindo hein, adoro!

Quanto ao Post, belo pézinho vc fotografou...só não gostei das unhas com cores todas diferente...mas isso é coisa para adolecente, eu gosto de cores suaves e delicadas, mas a foto esta maravilhosa, linda mesmo, só não fáz meu genero rsrs ...vc é um ótimo fotografo Jota.

...Daqui uns dias reabro meu face, la tem pessoas especiais e que moram em meu coração, vc mesmo é uma delas.

Um bju, qd fores degustar um bom vinho tinto lembra dessa amiga aqui no Brasil e brinde por mim!

Thauuu, um super bju em ti Jota.

fatti navarro disse...

Voltei!

realmente aquele cantinho é tudo de bom para tomar um bom vinho e jogar conversa de amigos fora... como vc mesmo diz... "Quiçá um dia" rs

bjussss ;)

nêspera disse...

Como sabes gosto (muito) de pés (masculinos).

Nos meus dispenso verniz, pois quando o dito salta é uma desgraça! ;)

Unknown disse...

Oie... que coisa mais linda que fiou as unhas do pé, amei!!!
Muito alegre e divertida!!

Beijooo
www.unhasemdestaque.blogspot.com.br

Existe Sempre Um Lugar disse...

Admiro a sua criatividade e a arte de fotografar.
Blog genial.

Rafeiro Perfumado disse...

Está a precisar de uma segunda de mão...

Anónimo disse...

Sou louco por pés de mulher. Obrigado mais uma vez Jotas por mostrar uma das parte mais belas da Mulher.

FootMassage

Rafael Santoja disse...

Cuando no puedo mirar tu cara
miro tus pies.
Tus pies de hueso arqueado,
tus pequeños pies duros.
Yo se que to sostienen,
y que tu dulce peso
sobre ellos se levanta.
Tu cintura y tus pechos,
la duplicada pu'rpura
de tus pezones,
la caja de tus ojos
que recien han volado,
tu ancha boca de fruta,
tu cabellera roja,
pequeña torre mía.
Pero no amo tus pies
sino porque anduvieron
sobre la tierra y sobre
el viento y sobre el agua,
hasta que me encontraron.

Pablo Neruda